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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O Amor é o cara

Tudo se centra na pessoa de Cristo, Amor encarnado que amou os seus, de tal forma que toda história gira em torno do nascimento do Filho de Deus, que veio ao mundo somente por amar. E é este amor, o responsável por tantas vidas extraordinárias que souberam amar no amor, os santos.
Sem a caridade não existe piedade autêntica, nem verdadeira virtude. Pois, é a caridade alma e forma de tudo o que é bom e agradável aos olhos de Deus. Sem ela, as coisas perdem o sentido e o homem passa a ser “puramente” animal.
A vida do cristão deve estar enraizada profundamente no espírito caridoso que sustenta a verdadeira santidade. Por menor que seja a obra realizada, mas feita por amor, esta, diante de Deus alcança o mais alto nível de perfeição. Não importa o tamanho ou importância do que fazemos, mas como e a intenção com a qual fazemos.
Muito faz quem muito ama, e quanto mais faz, mais poderá fazer. Porque quem vivi a caridade não busca a si mesmo, mas a Deus que se faz presente no próximo.
Por: Paulo Neto                                                                                                                                

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Nossa Senhora de Guadalupe



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Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe

          A história-  O índio Juan Diego, cujo nome asteca era Cuauhtlatohayc, nasceu em 1471, perto da cidade do México, na aldeia de Cautitlán, pertencente aos índios Mazehuales.
      Era então Arcebispo da cidade do México, Dom Juan de Zumárraga, franciscano basco. Era o segundo bispo da Nova Espanha.
      Conforme a lenda e tradição, no Sábado, 9 de dezembro de 1531, pelas seis horas da manhã, quando o índio Juan Diego se dirigia de sua aldeia para a de Tolpetlac para assistir uma função religiosa na missão franciscana de Tratetolco, ao chegar ao monte Tepeyac, às margens do lago Texcoco, viu uma jovem de uns 15 anos, que lhe ordenou ir falar com o Bispo a fim de pedir-lhe que construísse um templo no vale próximo.
      No mesmo dia a tarde por volta das 5 horas da tarde, Juan Diego vê novamente a jovem, lhe relata a incredulidade do bispo e pede que escolha outro mensageiro.Porém a jovem insiste em sua missão de ir ter novamente com o bispo e pedir a construção do templo.

      No dia seguinte, Domingo 10 de dezembro, 3 horas da tarde, Juan Diego fala novamente com o bispo, que ainda não acredita e pede algum sinal. Pela terceira vez a jovem lhe "aparece" e ordena a Juan Diego que volte ao monte no dia seguinte para receber o sinal pedido pelo bispo.
      Entretanto, no dia seguinte, Juan Diego, não vai ao monte devido a doença de seu tio Juan Bernardino. Na madrugada do dia 12 de dezembro, terça-feira, devido a gravidade da doença de seu tio, Juan Diego sai de sua aldeia para buscar um sacerdote, e rodeia o monte para não encontrar a virgem. Porém, mesmo assim ela lhe "aparece", fala que seu tio ficará curado, e pede que vá ao monte buscar rosas que seria o sinal. Ao seu regresso, a virgem diz: Estas diferentes flores são a prova, o sinal que levarás ao bispo.Diga-lhe que veja nelas meu desejo, e com isso, execute minha vontade.
  Ao mesmo tempo que Juan Diego encontra a jovem, ela "aparece" também a seu tio doente, cura instantaneamente suas enfermidades e manifesta seu nome: "Sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe".
       
      No dia 12 de dezembro, após a quarta "aparição", Juan Diego leva em seu poncho(Vestimenta tradicional da América), como prova, rosas frescas de Toledo(e isto em pleno inverno mexicano). Já na casa do bispo, por volta do meio dia, na hora que abriu o poncho onde estavam embrulhadas as flores, estava a imagem: "A Virgem de Tequatlaxopeuh". A mesma que hoje se venera na Basílica de Guadalupe.






Incorrupção- A pintura resistiu à umidade e ao salitre, muito abundante e muito corrosivo naquela região, antes de ter sido secado o lago Texcoco. Quadros de contextura mais firme, perderam a cor e se danificaram em poucos anos
      O tecido da tela é de tão má qualidade que deveria ter se desintegrado em questão de 20 anos. Atualmente tem 472 anos. Até as madeiras e metais( prata, ouro e bronze) não duravam então, mais que um século.
      O tramado da tecelagem é tão separado e tão imperfeito (comprovado cientificamente em 1751) que olhando por detrás do poncho, pode-se ver através, como se fosse uma peneira, podendo, sem que o tecido atrapalhe, ver os objetos e a claridade. Esta experiência foi realizada várias vezes, conforme testemunho de Cabrera.
      Durante 116 anos, de 1531 a 1647, a pintura esteve desprotegida e exibida em várias procissões solenes. A veneração popular levou piedosos e doentes a que beijassem as mãos e a face da pintura ou que fosse tocada com objetos cujo material deveria ter deteriorado ou destruído o tecido e a pintura.
      Carlos Maria Bustamante conta que em 1791, quando os peritos estavam limpando o ouro que enquadra a imagem, foi derramado um vidro de ácido nítrico, de extraordinário poder corrosivo. "Onde está a força corrosiva do ácido? (pergunta Bustamante) que derramado de alto a baixo no poncho, deixou apenas um vestígio como testemunho do prodígio para a posteridade.
      Hoje percebe-se, de perto, uma leve mancha como de água, no lado esquerdo da jovem e salpiques em vários outros lugares. A análise química confirma: é ácido nítrico.
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Detalhe do rosto de Nossa Senhora de Guadalupe
     Reflexo nos olhos- No ano de 1929, o fotógrafo Alfonso Marené Gonzáles, enquanto realizava o exame de uns negativos fotográficos, muito ampliados, descobriu uma figura refletida nos olhos da jovem de Tequatlaxopeuh. Naquele tempo, as autoridades eclesiásticas pediram-lhe prudentemente que não publicasse suas observações até obter uma comprovação científica.
      Em 1951, Carlos Salinas fez uma descoberta semelhante e o Arcebispo do México, Dom Luis Maria Martinez, nomeou uma comissão para estudar o fenômeno.
     
Foi somente em 1955 que o México soube pela rádio a notícia de que nos olhos da Virgem de Guadalupe aparecia uma pessoa espelhada- a exemplo do que acontece com os olhos vivos de uma pessoa. É um fenômeno muito comum no mecanismo normal da visão humana. Não se produz apenas um reflexo das figuras que vemos, mas três diferentes e superpostas. Esta tríplice imagem leva o nome de seus descobridores: Sanson (Oftalmologista de Paris) e Purkinje (médico de Breslau - Alemanha).
      Estudos feitos em épocas diferentes e posteriormente confrontados e formando uma só teoria, foram cientificamente comprovados e admitidos por todas as escolas de oftalmologia.
      Tal como toda imagem se reflete em nossos olhos, assim a cena que ocorreu quando o índio Juan Diego abriu o manto para mostrar as flores, se refletiu nos olhos da "Virgem de Guadalupe". Tríplice imagem em cada olho, no lugar exato, com a curvatura exata... O índio Juan Diego e as demais pessoas presentes no local, tal como estaria sendo visto pelos olhos da jovem que lhe "apareceu", saíram refletidas nos olhos da imagem que ficou gravada no poncho.
      Não parecem olhos pintados, mas olhos naturais, humanos, vivos.


Se você gostou da história de Nossa Senhora de Guadalupe e quer saber mais

Clique Aqui em : Guadalupe

E saiba tudo sobre essa jovem de apenas 15 anos
Que fez um Milagre que até hoje se reflete
 

 

 

domingo, 2 de janeiro de 2011

Ano-Novo

O Ano-Novo ou Reveillon é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo francês réveiller, que em português significa "despertar".
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio Cesár, que fixou o !º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás.



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Celebração do Ano-novo em Sydney, uma das maiores do mundo.
Também chamado por Passagem de ano
Reveillon
Virada de ano
Tipo Mundial
Data 31 de Dezembro, 1 de Janeiro
Início Meia-noite de 31 de Dezembro
Término Meia-noite de 1 de Janeiro